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sexta-feira, 27 de maio de 2011

Professor demonstra como a mídia não aceita controvérsia

Segundo o Professor da Universidade de Wisconsin, Kevin Barret, os Estados Unidos teriam arquitetado o atentado que resultou na destruição do World Trade Center, com mais de três mil vítimas, para justificar a intervenção no Iraque (das armas biológicas de destruição em massa) e os bombardeios no Afeganistão em 7 de outubro, país que abrigava Osama Bin Laden e era governado por uma mílicia islâmica radical, o Talibã.

Logo após essa entrevista, uma carta do deputado republicano Steve Nass, assinada por 61 de 133 legisladores (todos republicanos menos um), ao governador e aos diretores da Universidade pediu o cancelamento do contrato de Barrett. Nass advertiu que ou cortavam o contrato ou os legisladores que assinaram a carta cortariam os fundos públicos da Universidade.
Hoje, o Prof. Kevin Barret leciona na Ohio University. (texto retirado do "portal vermelho" http://www.vermelho.org.br/tvvermelho/noticia.php?id_noticia=153779&id_secao=29 )

Este vídeo não tem como finalidade defender a opinião do professor em dizer que o EUA é o verdadeiro culpado pela destruição das torres gêmeas e sim mostrar a intolerância da mídia televisiva e mostrar também a influencia que ela causa nas camadas da sociedade. 
Por: Luiz Felipe Viana.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

CUIDADO COM NOSSAS CRIANÇAS!!

         A mídia na educação é um assunto polemico a ser discutido. Tendo seus pontos negativos e positivos, a mídia vem sendo cada vez mais introduzida na educação.
         Atualmente a mídia esta cada vez mais ligada a novas tecnologias como, por exemplo, o computador, desta forma as escolas, da rede publica e da rede privada, estão cada vez mais introduzindo o uso da informática na educação infantil. Lembrando que apenas as escolas particulares têm toda uma estrutura pedagógica para isso, fazendo assim reformas na estrutura de ensino. Já a rede publica esta inserindo novas tecnologias e permanecendo com o mesmo método de ensino.
         No vídeo apresentado pela UNIPAC, o autor deixa isso bem expresso afirmando que a tecnologia na educação é muito importante, porem atualizar os métodos pedagógicos a fim de deixá-los mais eficazes é mais do que necessário é fundamental. É uma responsabilidade com as crianças e com o ensino publico.
         A mídia não se expressa somente através dos computadores, ate mesmo porque mídia é “todo suporte de difusão da informação” (dicionário Houaiss). Logo são também outros meios de comunicação como o radio, a televisão, o jornal impresso e etc. dentre esses exemplos a televisão é a mais utilizada pela população.
         O papel da televisão inserida dentro do conceito de mídia seria levar as informações coerentes ate seus telespectadores, portanto não é sempre assim que funciona. A TV muitas das vezes é utilizada para introduzir, principalmente nas crianças, o desejo de compra, utilizando-se de uma linguagem infantil e de ordem com as crianças a TV consegue desenvolver nelas esse desejo de compra.
         O uso de programas de televisão por educadores é um recurso que pode ser explorado. Tendo bastante cuidado com esse campo de negócios o educador pode retirar desse mundo televisivo alguns programas que tem o cunho de ensinar as crianças desde educação básica, uso de palavras e sistemas para leitura, até programas para estimular o desenvolvimento artístico da criança seriam estes programas de pintura, teatro infantil e etc.
         O uso da TV pode ter uma mão dupla neste sentido já que nos intervalos destes programas a publicidade chega com força total estimulando as crianças ao impulso de compra. Pesquisas já mostram que 80% do consumo sofrem influencia infantil. A publicidade consegue todo esse aparato com medidas superficialmente simples, mas com uma força de convencimento incrível. Isto se dá de varias formas aqui estarão algumas das formas: a publicidade conversa com as crianças diariamente, ou seja, a criança sempre que liga a TV tem com ela a publicidade introduzindo em suas cabeças, através de uma conversa sutil, amigável e em tom de ordem a promessa de existência na sociedade.
        Toda a população deve estar sempre atenta com as informações lançadas nas mídias de massa, pois algumas destas publicações tentam fazer das pessoas competidoras assíduas na hora de fazer compras. É um tipo de capitalismo selvagem com normas e regras ocultas em seus tentáculos mundiais. O principal cuidado deve ser tomado com as crianças que podem ser facilmente influencias. E ainda, a mídia não tenta saber se os responsáveis destas crianças têm condições financeiras para adquirir seus produtos ou não ela quer simplesmente vender.

Por. Luiz Felipe Viana.

domingo, 24 de abril de 2011

Criança, a alma do negócio.


Este documentário aborda como as crianças tem sido alvo da publicidade na televisão, como sofrem forte influência e são estimuladas a consumir cada vez mais. Suas infâncias vêm sendo roubadas por produtos do mercado e os reais valores de um cidadão estão sendo invertidos por elas.
É um documentário longo, mas que vale a pena ser visto. No youtube está dividido por partes, aqui foi postado somente a primeira. Se for preferivel ver tudo de uma vez, acesse este link.

Fazendo Arte

Por enquanto nosso blog tem abordado apenas pontos negativos da televisão na infância e com certeza abordaremos muito mais. Mas por que não citar também programas construtivos para as crianças?
É possível encontrar muitos programas educativos, dentre eles, acho muito interessante aqueles que procuram desenvolver a criatividade da criança e seu lado artístico.

Tal como o Mister Maker do Discovery Kids. Este tem sido um pouco criticado por alguns pais e professores por não utilizar muitos materiais recicláveis e sim materiais caros.
Mas isso pode ser reinventado também. Tomo como exemplo meus trabalhos escolares de quando era criança, enquanto a professora pedia para que comprássemos cartolina, eles eram todos feitos em caixas de papelão como as da
C&A. Bom, mas para todo caso há ainda o programa da Disney, que se utiliza desses artifícios, o Art Attack.
Por Raquel Miraglia.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Como formar criminosos?

 
De Rodrigo Correia

Violência na TV estimula a agressividade nos meninos.


Os meninos de 2 a 5 anos que vêem desenhos animados violentos ou esportes de contato na televisão têm mais probabilidade de ficar mais agressivos ou desobedientes quando mais velhos, segundo um estudo publicado nesta segunda-feira pela revista médica Pediatrics.
"Descobrimos que quanto mais violenta é a televisão vista por meninos pré-escolares, é mais provável que tenham comportamento anti-social, como agir agressivamente, desobedecer ordens e se meter em confusões na idade escolar", afirmou Dimitri Christakis, principal autor do estudo. "Os desenhos animados são os principais culpados", acrescentou.
"A maioria dos pais acha que os desenhos animados não são ameaçadores para seus filhos porque, afinal, não são reais e são divertidos. Mas a verdade é que as crianças pré-escolares não distinguem entre a fantasia e a realidade de maneira que o fazem as crianças mais velhas e os adultos. Para eles tudo é bem real".
"Precisamente porque a violência dos desenhos animados visa a ser divertida e mostra a violência sem conseqüências reais - mesmo que as pessoas explodam pelos ares, fiquem chamuscados um segundo e depois voltem à normalidade - transmite mensagens errôneas sobre os efeitos da violência no mundo real", explica Christakis.
Os meninos pequenos parecem ser os mais sensíveis a este tipo de influência. Nem as meninas menores que vêem programas violentos nem os meninos que foram expostos a programas não-violentos ou educativos mostraram a mesma agressividade mais adiante em sua vida, segundo os pesquisadores do hospital para crianças de Seattle (Washington, noroeste).

Transtornos causados pela televisão nas crianças

Por Pablo Zevallos
Dificuldades de concentração e a TV

"Nosso estudo sugere que os pais deveriam tomar medidas para limitar o número de horas que seus filhos assistem televisão”, declarou por correio eletrônico, Bob Hancox, diretor do estudo, da Universidade de Otago (Nova Zelândia).
Segundo os resultados apresentados na revista médica Pediatrics, as crianças que vêem menos de duas horas à televisão por dia na infância, não aumentam seu risco de sofrer transtornos de atenção na adolescência. Mas a partir da terceira hora, o risco aumenta cerca de 44% por cada hora adicional que se passa cada dia diante da TV. “Os efeitos foram especialmente encontrados em crianças que assistiam à TV mais de três horas diárias”, destaca Hancox.
Crianças pequenas que passam mais de duas horas por dia assistindo à televisão correm duas vezes mais risco de desenvolver asma, de acordo com um estudo britânico publicado na revista de medicina respiratória Thorax.
Os cientistas dizem, contudo, que o problema se deve menos à TV em si e mais ao estilo de vida sedentário ligado ao hábito de assisti-la.
O estudo da Universidade de Otago (Nova Zelândia), se baseou em 1.037 meninos e meninas, que foram examinados a cada dois anos desde os cinco aos quinze anos como marco da pesquisa sobre desenvolvimento infantil e saúde.
Entre outras perguntas, pediu-se aos pais e crianças que dissessem quanto tempo assistiam televisão. Para avaliar se sofriam algum problema de déficit de atenção, perguntou-se aos menores, assim como aos seus pais e professores, se somente conseguiriam manter-se atentos durante um tempo anormalmente curto, se tinham uma baixa capacidade de concentração ou se distraíam com facilidade.
Por exemplo, fizeram perguntas como: “Quando alguém fala contigo, custa prestar atenção a ela?”; “Ocorre com frequência começar os deveres e não terminar?”; “Você custa fazer os deveres se existem ruídos, ou algum tipo de atividade física na casa?”.
Estudos anteriores detectaram que o abuso da televisão na infância implica em problemas de déficit de atenção mesmo que ainda cursem o primário. Mas nenhum grande estudo havia analisado até agora se esses problemas perduravam até a adolescência. “Nossos resultados indicam que os efeitos da televisão sobre a capacidade de atenção são duradouros”, afirma Bob Hancox. Esses efeitos a longo prazo, foram comprovados em jovens que reduziram as horas de televisão antes de chegar ao ensino médio, mas os que apresentavam problemas relacionados com o abuso da TV na infância, se mantiveram.
Os pesquisadores alertam contra o costume de algumas famílias de ligar a televisão para que as crianças fiquem tranquilas, por exemplo, na hora do café da manhã. “A esses pais eu lhes diria que tratem de reduzir as horas diante da TV”, declara Hancox. “Além de tudo, as crianças conseguiam se entreter durante milhares de anos antes que a televisão fosse inventada”.